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 Campeonato Regional Enduro 2013

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MensagemAssunto: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySex Abr 27, 2012 10:38 pm

Ainda não acabou o Campeonato Regional de Enduro 2012 e já temos o Regulamento para o Campeonato para 2013 sob a égide da Federação Motociclismo Portugal.
A base é esta e os pontos que se podia tolerar já forão limados pela Comissão de Enduro em parceria com comigo.
Vamos a legalizar o mais possivel para o bem de todos...

Aqui fica o Regulamento:


REGULAMENTO REGIONAL DE ENDURO 2013

ÍNDICE

1. DEFINIÇÃO
2. PERCURSO
3. PUBLICAÇÃO DO REGULAMENTO PARTICULAR (R.P.)
4. CONTROLO
5. CLASSIFICAÇÃO
6. PARAGEM ANTECIPADA DA PROVA
7. LICENÇAS DOS PILOTOS
8. NÚMERO DE INSCRIÇÕES
9. ENCERRAMENTO DAS INSCRIÇÕES
10. CLASSES
11. ILUMINAÇÃO, AVISADOR ACÚSTICO
12. ÓRGÃOS INTRÍNSECOS DO MOTOCICLO
13. SUBSTITUIÇÃO DO MOTOCICLO
14. PARQUE FECHADO
15. ZONAS DE PARTIDA
16. ORDEM DE PARTIDA
17. PARTIDA
18. ABASTECIMENTO
19. PROIBIÇÃO DE RECORRER A UMA FORÇA MOTRIZ EXTERIOR
20. AJUDA EXTERIOR
21. ABANDONO
22. SINALIZAÇÃO
23. REGRAS DE CIRCULAÇÃO
24. SEGUROS (Responsabilidade Civil)
25. ZONAS IMPRATICÁVEIS
26. CONTROLOS HORÁRIOS
27. CRONOMETRAGEM
28. CARTA DE CONTROLO E FICHA DE CONTROLO DE PASSAGEM
29. SINALIZAÇÃO DOS CONTROLOS HORÁRIOS
30. DISPOSIÇÕES NOS CONTROLOS HORÁRIOS
31. TOLERÂNCIA DE CHEGADA
32. CÁLCULO DAS PENALIZAÇÕES NOS CONTROLOS HORÁRIOS
33. LIMITE DE ATRASO
34. PEDIDO DE TOLERÂNCIAS ESPECIAIS
35. CONTROLO DURANTE O PERCURSO
36. PROVAS ESPECIAIS
37. CONTROLOS HORÁRIOS NAS PROVAS ESPECIAIS
38. LISTA DE PENALIZAÇÕES
39. ACEITAÇÃO DAS DECISÕES OFICIAIS
40. PEDIDO DE CLARIFICAÇÃO
41. PROTESTOS E RECLAMAÇÕES
42. RECURSO
43. COMPOSIÇÃO DO JÚRI - INTERPRETAÇÃO DO REGULAMENTO
44. PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS
45. SITUAÇÕES OMISSAS





GENERALIDADES

1. DEFINIÇÃO
O Enduro é uma prova de regularidade, que se desenvolve total ou parcialmente por veredas e caminhos, pistas ou estradas abertas à circulação viária normal. No seu itinerário integrar-se-ão várias provas classificativas, isto é, provas organizadas em troços fechados ao tráfego normal, e cujo conjunto é geralmente determinante para o estabelecimento da classificação geral do Enduro.

2. PERCURSO
O percurso deve ser praticável em quaisquer condições atmosféricas por motociclos da classe 1, categoria A1.
Devem realizar-se pelo menos 3 voltas ao percurso em cada dia de prova.
Cada volta deve ter uma distância máxima de 55 Km, incluindo a distância das especiais.
O tempo máximo para percorrer cada volta ao percurso deverá rondar a 1h 30 min.
O tempo total por dia de competição deve ser superior a cinco horas e inferior a sete horas e meia, incluindo os vinte minutos do último controlo horário, baseado em tempos B.

3. PUBLICAÇÃO DO REGULAMENTO PARTICULAR (R.P.)
O Regulamento Particular deve conter todas as questões descritas no Caderno de Encargos Tipo para o Regulamento Particular do Campeonato Regional de Enduro, tais como percurso, controlos horários, programa, taxa de inscrição, morada e fax do Clube organizador, oficiais de prova, etc., e deverá obrigatoriamente ser tornado público pelo menos uma semana antes da realização da Prova.
O referido Regulamento deverá ser enviado à Federação de Motociclismo de Portugal com a antecedência mínima de 1 mês antes do início da prova. Toda a prova cujo Regulamento Particular não seja recebido neste prazo, será considerada cancelada e o Clube Organizador o único responsável pelas correspondentes penalidades.

4. CONTROLO
Um Júri (3 membros – um da FMP; Outro apontado pela FMP; Membro do Clube) velará para que o Código Desportivo e o Regulamento Particular sejam respeitados durante a Prova. Os pilotos terão direito a nomear um Comissário Desportivo para o Júri. Este Comissário deverá ser possuidor de licença desportiva apropriada e ser indicado á FMP com pelo menos um mês antes do início da Prova.

5. CLASSIFICAÇÃO
Toda a classificação será obtida de acordo com o artigo 42º. O piloto que totalizar a menor penalização será o vencedor da sua Classe.
Nas provas de mais de um dia, um piloto que não se tenha classificado num dia poderá alinhar no dia seguinte desde que satisfaça as seguintes condições:

6. PARAGEM ANTECIPADA DA PROVA
Se uma prova for interrompida pelo Júri, não poderá ser recomeçada.
Se a prova for interrompida antes que a maioria dos pilotos tiverem completado pelo menos metade da distância total, o dia é declarado nulo e não válido; se é interrompida após a maioria dos pilotos terem completado pelo menos metade da distância total, o Júri decidirá se o dia é declarado nulo e não válido, ou declarará os resultados e prémios que considere justos de acordo com as circunstâncias.

7. LICENÇAS DOS PILOTOS
INSCRIÇÕES

Os pilotos devem obrigatoriamente ser portadores de uma Licença Desportiva para Enduro (Regional, Nacional ou Geral passada pela FMP ou FIM válida para o ano em curso. A licença de “Um dia de prova” poderá ser adquirida no próprio local junto de um membro da Comissão de Enduro. Os Pilotos com idade superior a 50 anos, são obrigados a apresentar Diagrama de Esforço; Electrocardiograma e Ecocardiograma aquando da obtenção de licença desportiva.
Durante o desenrolar da prova, se o concorrente é uma pessoa moral, todas as suas obrigações e responsabilidades deverão ser incumbidas na totalidade, solidariamente e individualmente pelo piloto declarado na ficha de inscrição.
Qualquer acção ou atitude fraudulenta efectuada pelo concorrente ou pelo piloto, será julgada pelo Júri de Comissários Desportivos que decidirá da penalização que pode ir até à desclassificação.
Poderão ser admitidos a participar os pilotos com a idade mínima de 14 anos detentores de uma Licença Nacional emitida pela FMP, ou licença FIM e titulares de uma licença de condução correspondente ao tipo de motociclo utilizado.
Será obrigatório o uso de uma Bracelete (fornecida pela organização) pelo piloto durante toda a prova. O piloto que a perca ou danifique fica obrigado a solicitar/informar no próximo Controlo Horário. Se o piloto identificado não corresponder com o inscrito na corrida implicará a desclassificação. A assinatura por parte do piloto da folha de verificação implica a sua total responsabilidade pelos documentos do motociclo por si apresentados em ambas as verificações.

8. NÚMERO DE INSCRIÇÕES
Qualquer prova pode ser anulada se o número de inscrições recebidas for insuficiente. A Organização tem o direito de fixar o número máximo de inscrições, que deve ser aprovado pela FMP e publicado no Regulamento Particular.

9. ENCERRAMENTO DAS INSCRIÇÕES
O encerramento das inscrições terá lugar duas horas antes do início da prova.

10. CLASSES
Todos os motociclos correspondentes a uma das seguintes classes, da Categoria 1, Grupo A1, serão admitidas a participar numa prova. Os motociclos devem estar conforme o Regulamento técnico da F.I.M. anexo 01 “Enduro”.



CAMPEONATO REGIONAL ENDURO - CLASSES
Consagrados
E1
Motociclos:
- 2T ≤ 150cm3
- 4T ≤ 250cm3 E2
Motociclos:
- 2T > 175cm3
- 4T > 290cm3 E3
-2T>270cm3
-4T>450cm3
Veteranos



As diferenças principais nestas classes são :

CATEGORIA CONSAGRADOS
• Todos os pilotos que participem ou participaram nas classes Open, e Elite do CNE 2012.
• Os três primeiros classificados nas Classes Elite (CNE 2012) serão convidados e não pontuarão na classe.
• Os 3 primeiros classificados por classes no Regional de 2012, ou mudam de classe ou passam para Consagrados. Os Veteranos são a única excepção a esta regra.

11. ILUMINAÇÃO, AVISADOR ACÚSTICO
Cada motociclo inscrito deverá estar conforme os requisitos do Código da Estrada em vigor durante a prova, nomeadamente no que respeita ao avisador acústico e ao velocímetro.
É obrigatório luzes, fixas e definitivas, que devem ser alimentadas por um alternador accionado pelo motor do motociclo (obrigatório porta farol e luz de presença e stop atrás).
O farol dianteiro deverá ter um diâmetro do vidro de pelo menos 100 mm, ou uma superfície equivalente quando não for circular, ou ainda produzir uma potência luminosa equivalente, quando usadas lâmpadas de halogéneo ou semelhantes.
A matrícula do motociclo deve figurar sobre uma placa solidamente fixa ao guarda-lamas traseiro (não pode ser escrita à mão sobre o guarda-lamas). A placa de matrícula ou a sua cópia deve ser em material flexível e não cortante, não podendo ultrapassar a largura do guarda-lamas.

12. ÓRGÃOS INTRÍNSECOS DO MOTOCICLO
12.1. Será obrigatória a presença do piloto nas Verificações Administrativas.

12.2. Os pilotos podem “aceitar” ferramentas em qualquer parte do percurso, com a excepção de qualquer equipamento de soldadura. No entanto, só o piloto está autorizado a efectuar reparações na sua máquina. Está proibida qualquer ajuda exterior, com a excepção das disposições do Art. 22 Qualquer violação do Art. 12.6 será considerado como infracção e o piloto em causa será excluído (ver Art. 22). Por serem consideradas zonas funcionando como parque fechado é proibida a execução de qualquer trabalho pelo piloto ou aceitação de ferramentas ou peças na zona de partida até á linha dos 20 m, bem como nas zonas dos Controlo Horários desde as bandeiras amarelas até à linha dois metros depois de passar a mesa de controlo no sentido do percurso.

12.3. O combustível autorizado tem que estar de acordo com as normas vigentes da F.I.M.

12.4. O nível de ruído de cada motociclo será de 112,0 Dba e verificado conforme os regulamentos técnicos da F.I.M., Anexo “Enduro”, antes do silencioso ser marcado. Haverá uma tolerância de 1 Dba no decorrer e final do evento (poderá ir até 113,0 dba).

12.5. O piloto assinará a Ficha de Verificação, certificando desta maneira que os elementos foram correctamente marcados. Após esta assinatura por parte do piloto, este fica inteiramente responsável pelos elementos descritos nesta.
Nesta Ficha deve constar o número de matrícula e o número do quadro do motociclo.





ORGANIZAÇÃO GERAL

13. SUBSTITUIÇÃO DO MOTOCICLO
Depois da data de encerramento das inscrições, qualquer mudança na marca ou classe do motociclo está sujeita a um pedido por escrito indicando as razões da mudança. Este pedido deve chegar ao Director da Prova antes das Verificações Técnicas. No caso da mudança de classe este pedido deverá ser entregue pelo menos 48 horas antes das Verificações.
Durante o campeonato se um piloto pontuou numa classe, é permitido mudar para uma nova classe mas não pontuará para o Campeonato desta nova classe.

14. PARQUE FECHADO
14.1. Cada Prova é disputada em regime de Parque Fechado, o que significa que, excluindo o tempo no percurso e o tempo gasto em cada dia antes da partida, os motociclos estão à guarda da Organização.
A Organização é responsável pelos motociclos depositados em Parque Fechado. Esta responsabilidade cessa uma hora após a abertura do Parque Fechado.

14.2. O Parque Fechado deverá estar delimitado e vedado a fim de proibir a entrada a toda e qualquer pessoa não autorizada. A zona deverá estar claramente vedada e vigiada por um número suficiente de Oficiais, para assegurar que nenhuma pessoa não autorizada possa penetrar ou ter acesso aos motociclos. A entrada e saída do Parque Fechado devem estar claramente marcadas.
Os Oficiais encarregues do controlo do Parque Fechado devem ser portadores de distintivo que seja facilmente identificável por todos os interessados e em especial pelos pilotos.

14.3. O acesso ao Parque Fechado está estritamente proibido, à excepção dos membros do Júri, do director da Prova, de certos Oficiais especialmente designados e aos pilotos para pôr e retirar os seus motociclos. Depois de carimbar a Carta de Controlo no último Controlo Horário antes de entrar no Parque Fechado, o piloto deverá, sem demora, parar o motor e empurrar o seu motociclo até ao interior do Parque Fechado (qualquer infracção implica a exclusão).
Durante o percurso entre o último Controlo Horário e o Parque Fechado é proibido o enchimento do depósito de gasolina, ou o efectuar reparações no motociclo. Os pilotos que não cumpram estas normas serão excluídos.
O Motociclo deverá estar equipado com descanso lateral próprio. Não podem ser utilizados descansos centrais ou laterais não fixos ao motociclo.

14.4. No interior do Parque Fechado e sob a pena de Exclusão da Prova, é proibido ao piloto:
- Tocar no motociclo de outro piloto;
- Tocar no seu próprio motociclo, salvo para entrar ou para sair deste recinto;
- Pôr o motor em marcha;
- Fumar;
- Entrar neste com o motor em funcionamento (salvo quando especificado no RP da prova).

14.5 A abertura do Parque Fechado no final da prova será feita 60 minutos após a chegada do último motociclo.

15. ZONAS DE PARTIDA
Esta zona compõe-se de:
-Parque Fechado
-Zona de partida propriamente dita
15.1. O Parque Fechado é uma Zona delimitada em que o acesso é controlado por Oficiais da Prova. O seu acesso é apenas autorizado nos casos do Art. 15.3. O parque fechado deverá ter uma única entrada, e uma única saída para a zona de partida.

15.2. A Zona de Partida propriamente dita, é a Zona contígua ao Parque fechado onde os pilotos aguardam o Sinal de Partida e no fim da qual se encontra a linha de 20 mt.
É proibido efectuar reparações no motociclo na Zona de Partida até que seja dado o Sinal de Partida. A penalização por esta infracção é a Exclusão.

15.3. Os motociclos dos pilotos permanecerão em Parque Fechado sob a custódia da Organização a partir do momento fixado no Regulamento Particular até à Partida da primeira etapa diária, e a partir do final da etapa até à Partida do dia seguinte. O acesso ao Parque Fechado está definido no Art. 15.3.

15.4. É proibido pôr o motor do motociclo em marcha na Zona de Partida antes de ser dado o Sinal de Partida. A violação desta regra implica 60 segundos de penalização.

15.5. O acesso à Zona de Partida só está autorizada às pessoas mencionadas no Art. 15.

16. ORDEM DE PARTIDA
A ordem de partida das categorias é a seguinte:

1ª Prova 2ª Prova 3ª Prova 4ª Prova 5ª Prova 6ªProva
Consagrados Consagrados Consagrados Consagrados Consagrados Consagrados
E1 Veteranos E3 E2 E1 Veteranos
E2 E1 Veteranos E3 E2 E1
E3 E2 E1 Veteranos E3 E2
Veteranos E3 E2 E1 Veteranos E3

16.1. ATRIBUIÇÃO DE NÚMEROS

Os números serão atribuídos pela classificação do campeonato e por ordem de recepção de comprovativo de pagamento.
Na primeira prova será efectuado apenas por ordem de recepção de comprovativo de pagamento.

17. PARTIDA

17.1. No início de cada etapa diária, os pilotos receberão o sinal de Partida à hora exacta que está prevista para cada um deles. Durante o minuto que se segue ao sinal de Partida, o piloto deve pôr o motor do seu motociclo em marcha na Linha de Partida e cruzar, sob a impulsão do motor, a outra linha que se encontra a uma distância de 20 m.

17.2. Se um piloto não está na Linha de Partida quando se dá o sinal de partida, não será penalizado, desde que traga o seu motociclo para a Linha de Partida e o ponha em marcha cruzando a linha dos 20 m dentro do minuto que se segue ao seu sinal de partida. Os pilotos que cheguem com atraso à Linha de Partida, serão penalizados com 60 segundos por cada minuto ou fracção de atraso. Neste caso, o minuto em que o piloto chegue à Linha de Partida será considerado como a nova hora de partida e, antes que este minuto expire, o piloto deverá realizar o procedimento de partida conforme estipulado no Art. 19.1. Não há qualquer tolerância de atraso no Controlo Horário de Partida.
Os pilotos que cheguem com mais de 30 minutos de atraso à linha de partida serão excluídos e não poderão alinhar à partida.

17.3. Todos os motociclos devem ser postos em marcha quer com o pedal de arranque quer com qualquer dispositivo eléctrico ou mecânico. Esta operação exclui a rotação da roda motriz. Se o motociclo parar antes de ter cruzado a linha dos 20 m, o piloto deve repor o motociclo em marcha e cruzar esta linha dentro do minuto que se segue ao seu sinal de partida afim de não ser penalizado. Um piloto que não cruze a linha dos 20 m com o motor movendo o motociclo no minuto que se segue ao seu sinal de partida, será penalizado com 10 segundos.

17.4. Um piloto que seja penalizado por não ter posto o motor do seu motociclo em marcha e cruzado a linha dos 20 m no minuto que se segue ao seu sinal de partida, ou que este pare entre a Linha de Partida e a linha dos 20 m, não deve regressar à Zona de Partida, estando obrigado a deslocar o seu motociclo na direcção do percurso e atravessar a linha dos 20 m a fim de não incomodar os outros pilotos, podendo então por o motor em marcha da forma que entender, mas realizando sempre esta operação após a linha dos 20 m.

17.5. Um piloto que esteja a ser examinado um caso de exclusão e que deseje partir, poderá fazê-lo, salvo se for impedido por razões de segurança. O piloto perde o direito a partir apenas após a confirmação pelo Júri da sua Exclusão.

18. ABASTECIMENTO
18.1. Não se concede nenhum tempo adicional para a operação de abastecimento, que devem ser efectuadas durante o tempo de prova.

18.2. O abastecimento só pode ser efectuado nas Zonas de Assistência dos Controlos Horários em que tal seja autorizado. A penalização por abastecer fora da zona atrás definida é a Exclusão.

18.3. Não pode ser transportado nenhum combustível a não ser num depósito que se encontre fixado de forma permanente ao motociclo, sob pena de Exclusão.

18.4. Nas zonas de assistência os mecânicos podem efectuar qualquer tipo de reparação, excepto mudar os pneus. Esta operação só pode ser efectuada no último controlo do dia de competição.

19. PROIBIÇÃO DE RECORRER A UMA FORÇA MOTRIZ EXTERIOR
Durante toda a Prova o motociclo não pode ser deslocado por outra forma que não seja pela acção do seu motor, por acção muscular do seu piloto, ou por acção de uma força natural, sob pena de Exclusão.

20. AJUDA EXTERIOR
Está proibida qualquer ajuda exterior, excepto a assistência normal recebida nas zonas oficiais de assistência. A expressão “Ajuda Exterior” significa toda a acção que implique um contacto com o motociclo, ou fornecimento de qualquer tipo de peça ou produto levada a cabo por qualquer pessoa que não seja o piloto, um outro piloto ainda em prova ou um Oficial no exercício das suas funções. A penalização por esta infracção implica a Exclusão.


20.1. Os pneus podem ser mudados, unicamente, na zona de assistência antes do último Controlo Horário de cada dia, entre as bandeiras branca e amarela, mas só o piloto pode efectuar esta reparação. Os pneus a utilizar têm que ser ecológicos (Enduro FIM) ou homologados para circular na estrada (DOT ou E).

21. ABANDONO
Qualquer piloto que se tenha retirado da Prova, é obrigado a comunicá-lo à Organização, devendo entregar a sua Carta de Controlo a qualquer Oficial de Prova, e a retirar os números de prova ou a cruzá-los, não podendo continuar no itinerário oficial. O não cumprimento desta regra implica sanções que podem ir até multa de 50 euros, e/ou procedimento disciplinar em caso de reincidência.

22. SINALIZAÇÃO
22.1. O itinerário oficial, que é proibido abandonar sob nenhuma razão, está indicado na Ficha da Prova (ver Art. 31) e sinalizado. Na Ficha da Prova indicar-se-á os Controlos Horários nos quais é permitido dar assistência. As distâncias oficiais devem ser consideradas como exactas.
É da responsabilidade do piloto seguir este itinerário, e o facto de se ter perdido não será aceite como desculpa em caso de atraso ou falta de um Controlo Horário ou de Passagem.
É proibido, antes da prova, treinar ou rodar num raio de 30 km nos 15 dias anteriores ao desenrolar desta; o piloto que infrinja esta regra será penalizado com a não permissão de entrar na competição. Durante a Prova é proibido abandonar o itinerário ou percorrê-lo em sentido inverso; os pilotos que não cumpram esta regra sofrerão a pena de Exclusão.

22.2. Nas zonas onde os pilotos devem seguir um percurso bem definido, por exemplo um prado, um terreno acidentado ou uma vereda, etc., a organização deve assinalar claramente e com precisão estas passagens.

22.3. O Campeonato Regional de Enduro tem uma marcação “tipo” que deverá ser utilizada em todas as indicações oficiais. Tanto percurso como especiais devem seguir essa marcação “tipo” de maneira a não criar dúvidas aos pilotos.

22.4. A anteceder os cruzamentos com estradas abertas à circulação de tráfego normal, em especial as com estradas de alcatrão deverá ser montado um sinal de STOP. O não respeitar deste sinal pelos pilotos é penalizado com a Exclusão.

23. REGRAS DE CIRCULAÇÃO
Os pilotos devem cumprir o Código da Estrada em vigor nas passagens por estradas e localidades atravessadas durante a Prova. Todo o piloto que seja reconhecido como culpado de alguma infracção ao Código da Estrada pode ser passível de Exclusão.

24. SEGUROS (Responsabilidade Civil)
A Organização tomará as medidas necessárias para segurar os pilotos contra acidentes causados a terceiros (Responsabilidade Civil) através ou não da FMP desde que cubra os mínimos impostos por Lei (actualmente D.L. 291/2007 de 21 de Agosto).

25. ZONAS IMPRATICÁVEIS
Se durante a Prova o Director de Prova constatar que uma zona tornou-se impraticável ou que as suas condições são tais que não pode ser transposta sem ajuda exterior (ver Art. 22) este poderá
eliminar da Prova toda a Zona afectada até ao próximo Controlo Horário e efectuar um ajuste nos pontos com ela relacionada. Esta decisão terá de ser ratificada pelo Júri.

FUNCIONAMENTO E CONTROLO

26. CONTROLOS HORÁRIOS
Os Controlos Horários estarão colocados:

26.1. Na Zona de Partida, início de cada etapa diária

26.2. Na entrada do Parque Fechado, no final de cada dia, será concedida a “Tolerância de Chegada” - o piloto poderá entrar por avanço no controlo).

26.3. Nos pontos intermédios escolhidos pela Organização. A sua localização, bem como o tempo previsto para fazer o percurso entre estes pontos, estarão indicados na Ficha da Prova. As distâncias estarão calculadas e medidas com a precisão de km. A distância entre dois Controlos Horários consecutivos não pode ser superior a 35 km nem inferior a 5 km. Por razões de segurança, poderá haver Controlos Horários em que não é permitida a assistência e nos quais se substituirão as bandeiras brancas por bandeira brancas com uma cruz a negro.

26.4. Nos pontos escolhidos pela Organização, junto às Provas Cronometradas.

26.5. A velocidade média entre os diferentes Controlos Horários, não deve exceder 50 km/h, independentemente do estado do terreno e das condições meteorológicas.

26.6. No caso de força maior, por exemplo, o agravamento das condições meteorológicas, o Director de Prova pode mudar a média prevista para um valor mais baixo (pode passar do tempo oficial para um alternativo), imediatamente antes do início de cada volta. Estas médias devem figurar na Ficha da Prova (possibilidade de mudar de tempos A para tempo B).

26.7. O tempo entre o penúltimo controlo horário (pré-finish) e o último controlo horário final é 15 minutos.

27. CRONOMETRAGEM
A tomada de tempos em todos os Controlos horários efectuar-se-á em minutos. O instrumento de cronometragem utilizado deve estar conforme as prescrições do Art. 06.52 do Regulamento F.I.M. de “Enduro”, e deverá funcionar sob o controlo de um Cronometrista Oficial.

27.1. A hora oficial de prova será a indicada pelo Relógio Padrão colocado na partida.

28. CARTA DE CONTROLO E FICHA DE CONTROLO DE PASSAGEM

28.1. A Carta de Controlo e a Ficha de Controlo de Passagem (vulgarmente designada por cartão do pica fixado ao guiador) para o primeiro dia de prova, serão entregues durante as Verificações Administrativas e Técnicas ou no caso da Ficha de Controlo de Passagem fixada no motociclo no Parque Fechado. Para o segundo dia de prova a Carta de Controlo será entregue ao piloto à saída do Parque Fechado no final do primeiro dia (esta também poderá ser entregue á partida para o segundo dia de prova). Os pilotos são os únicos responsáveis para que a sua Carta de Controlo e a sua Ficha de Controlo de Passagem sejam marcadas em todos os Controlos Horários e Controlos de Passagem respectivamente.
A Carta de Controlo indicará o tempo atribuído para fazer o percurso entre Controlos Horários, sendo o piloto o único responsável pela hora marcada na sua carta de controlo.
28.2. Qualquer piloto que não faça marcar a sua Carta de Controlo num Controlo Horário, ou que, com o intuito de enganar a Organização, modifique a marcação na sua Carta de Controlo, ou utilize deliberadamente a carta de controlo de outro piloto, será excluído da Prova.

28.3. Qualquer piloto que perca acidentalmente a sua Carta de Controlo ou a sua Ficha de Controlo de Passagem, deverá solicitar outra no Controlo Horário, ou Controlo de Passagem seguinte. Esta nova Carta deverá ser utilizada a partir desse controlo e em todos os seguintes.
Com a perda destas cartas o piloto perderá o direito de reclamar sobre os elementos que dela constavam, não sofrendo no entanto qualquer penalização em tempo.

28.4. Qualquer piloto que não passe num Controlo Horário ou num Controlo de Passagem será Excluído.

28.5. O piloto é obrigado a parar em todos os Controlos Horários e de passagem, fazer carimbar ou marcar a sua carta e obedecer às instruções do comissário. O não cumprimento desta regra implica a Exclusão.

29. SINALIZAÇÃO DOS CONTROLOS HORÁRIOS
Os Controlos Horários estarão sinalizados com uma Bandeira Branca colocada a cerca de 200 m antes da Mesa de controlo e com uma Bandeira Amarela a cerca de 20 m antes da referida mesa se este fôr com assistência. No caso de não ser permitida assistência, a Bandeira Branca deverá ter uma linha preta na diagonal. Estas bandeiras devem ser colocadas por forma a que sejam a todo o momento visíveis pelos pilotos.

30. DISPOSIÇÕES NOS CONTROLOS HORÁRIOS
Um relógio sincronizado com o aparelho de cronometragem do posto de controlo (que só pode ser considerado como informativo) estará colocado junto à Bandeira Amarela. A hora de cruzamento desta linha é a hora de entrada no Controlo. O piloto depois de passar a Bandeira Amarela com o seu motociclo, deverá apresentar imediatamente a sua Carta de Controlo na mesa de controlo quando um Oficial o solicite. O piloto não está autorizado a parar entre a Bandeira Amarela e a mesa de controlo, sobe a penalização de 60 segundos adicionais, que se somam às outras penalizações em tempo.
Qualquer piloto pode entrar no Controlo Horário Final antes da hora prevista sem ser penalizado. Em cada Controlo Horário a Organização deve ter uma lista de controlo em que se registará, por ordem cronológica, os números dos pilotos que passem nesse Controlo, bem como o tempo da passagem em horas e minutos. Estão proibidas as listas pré-impressas.

31. TOLERÂNCIA DE CHEGADA
Não existe qualquer tolerância, quer por atraso quer por avanço na chegada aos Controlos Horários, excepto no Controlo Horário final onde se pode entrar por avanço.
Um piloto que chegue a um Controlo Horário com um minuto de atraso (ou de avanço) sobre a sua hora ideal será penalizado com 60 segundos por cada minuto, que exceda (ou falte para) a sua hora de chegada. Excepção feita ao último controlo do dia onde poderá entrar por avanço.

32. CÁLCULO DAS PENALIZAÇÕES NOS CONTROLOS HORÁRIOS
Cada secção entre Controlos Horários constitui por si uma prova. O piloto que não respeite o tempo designado para ir de um Controlo a outro, será penalizado com 60 segundos por cada minuto que exceda ou antecipe o tempo previsto, em função da hora marcada.

HORA MARCADA = HORA DE SAÍDA PARA CONTROLO HORÁRIO SEGUINTE
33. LIMITE DE ATRASO
Os pilotos da classe Consagrados que cheguem a um Controlo Horário com mais de 15 minutos de atraso relativamente à sua hora inicialmente prevista está automaticamente excluído. Nas restantes classes esta tolerância é de 30min.

34. PEDIDO DE TOLERÂNCIAS ESPECIAIS
Se um piloto puder demonstrar ao Júri que se atrasou em consequência de circunstâncias excepcionais, alheias à sua vontade, como por exemplo um atraso causado por prestar os primeiros socorros a um ferido em caso de acidente grave, ser-lhe-á concedido uma tolerância suplementar. O pretexto de ter sido atrasado por outro piloto que lhe bloqueou a passagem não pode ser aceite como desculpa válida.

35. CONTROLO DURANTE O PERCURSO
Além da obrigação de fazer marcar a sua Carta de Controlo em todos os Controlos Horários, o piloto deve apresentar-se, parar e fazer marcar a sua Ficha de Controlo em todos os Controlos de Passagem do percurso. Estes que podem ou não estar assinalados na Ficha da Prova, mas quando existem devem estar assinalados com Bandeiras Azuis, em cada lado do percurso, e colocadas 100 m antes do controlo.
Em cada controlo de Passagem a Organização deve ter uma lista de controlo em que se registam o número sequência de passagem dos pilotos. Se o piloto perder a ficha de controlo deverá solicitar outra em substituição.
Qualquer piloto que não apresente a Ficha de Controlo completos, ou aqueles cuja passagem e paragem não esteja registada em todas as listas de controlo será excluído.

36. PROVAS ESPECIAIS
Cada dia haverá provas especiais que se desenrolarão como a seguir se descreve e serão cronometradas segundo as disposições do Regulamento Técnico da F.I.M. Anexo “Enduro”.
O número mínimo de provas especiais num Enduro é de quatro por dia, exceptuando casos de força de maior. Todas as provas especiais necessitam da aprovação do Júri.
As provas especiais devem estar devidamente marcadas, com sinalização “INICIO” e “FIM”, de modo a serem reconhecidas a pé pelos pilotos no dia anterior ao início da prova.

36.1. Durante a prova, nomeadamente no decorrer das provas especiais, qualquer atitude ou comportamento de um membro de equipa ou assistência de um Piloto, considerada fraudulenta ou antidesportiva implicará a desclassificação do Piloto.

36.2. Disputar-se-ão pelo menos duas provas cronometradas em circuito fechado, vulgarmente designadas por motocross (Cross Test - CT - na designação internacional), e que pode ser a mesma em cada volta.
Estas terão um percurso entre 3 a 7 km de extensão, não serão demasiado difíceis nem demasiado perigosas, e estarão especialmente marcadas para este fim. Estas devem ter obstáculos comuns das pistas de motocross, podendo ou não ser cronometradas na 1ª volta (decisão do Juri da Prova).
Nas curvas e em todas as zonas perigosas, deve estar prevista uma zona de segurança com uma largura mínima de 1 metro, no interior da qual está proibido o acesso do público.
É proibido treinar no percurso destas provas especiais. Qualquer treino destas provas implicará exclusão, no entanto podem ser reconhecidas a pé antes do inicio da prova.
A partida será dada numa linha com o motociclo parado e com o motor em marcha. O Piloto deve cruzar a linha de chegada sem parar e prosseguir o percurso em direcção ao controlo horário seguinte. A cronometragem efectuar-se-á em 1/100 de segundo.
O traçado deve ser escolhido de modo a que não seja excedida a média de 50 km/h.

36.3. A classificação dos pilotos nestas Provas Especiais e nas diferentes categorias será feita com base nos tempos realizados.

36.4. Deve estar previsto em cada dia pelo menos um Troço Cronometrado, vulgarmente designado por Enduro Test – ET. Estas provas serão do tipo troço cronometrado, rampa, etc, e o seu traçado não pode ser perigoso. A enduro test deve ter obstáculos típicos de enduro. Na enduro test , 75% da sua distância deve ser fora dos caminhos de normal circulação de tractores, motociclos, ou seja o percurso terá de ser virgem.
A partida será dada numa linha com o motociclo parado e o motor em marcha. O Piloto deve cruzar a linha de chegada sem parar e prosseguir o percurso em direcção ao controlo horário seguinte. A cronometragem efectuar-se-á em 1/100 de segundo.
Estas provas serão cronometradas na primeira passagem, terão um percurso de 4 a 7 km de comprimento (salvo decisão em contrário tomada pelo Jurí da Prova).
É proibido treinar no percurso destas provas especiais, podendo no entanto ser reconhecidas a pé. Qualquer treino destas provas implicará a exclusão.

36.5. Por segurança as provas especiais do tipo troço cronometrado terão de reunir as seguintes condições:
– O percurso deve ser escolhido de modo a que a velocidade média não ultrapasse os 50 km/h. Se esta média for ultrapassada na primeira passagem, a segunda passagem será declarada inválida.
– Marcar-se-á com fita todas as zonas que não estejam limitadas por um limite natural ou caminho definido.
– Recomenda-se um controlo cada 500 m com rádio comunicando com a saída do troço.
– No início do troço deverá haver um veículo de 4x4 com um médico.
O início e o fim do troço aconselha-se acessível a qualquer veículo, não podendo estes locais estar a mais de 30 minutos de um Centro Hospitalar.
– Recomenda-se que o troço possa ser percorrido por um veículo 4x4 ou ter estrada paralela à vista.
A fim de evitar possíveis treinos, os troços cronometrados reunirão as seguintes características:
– Estarão localizados fora do percurso. O início e fim do troço estarão entre 1 e 5 km do percurso. Durante a tarde anterior à prova é que será marcada a ligação do troço ao percurso.
- Se não se cumprir algum destes pontos o troço será declarado nulo, não implicando a perda de validade da prova por não se cumprir o número mínimo de Provas Especiais / Art. 40, devendo contudo nestes casos, a Organização procurar estabelecer provas alternativas.

36.6. A cross test e a enduro test devem ter o seu início e fim no mesmo local.

36.7. Deve estar previsto uma Extreme Test - EX em cada volta ao percurso. Esta não será cronometrada na 1ª passagem. Só os pilotos da Classe ELITE fazem esta especial na totalidade. A classe OPEN bem como os VERDES, VETERANOS e HOBBIE deverão/poderão realizar/ou não a mesma com alternativas (decisão tomada pela comissão). Esta especial deve ter entre 500m a 1500m de distância, ter pequenas trialeiras com grau de dificuldade médio, ribeiros secos e outros obstáculos típicos de enduro, não devendo ultrapassar a média horária de 30 Km/h.



37. CONTROLOS HORÁRIOS NAS PROVAS ESPECIAIS
A partida para uma prova especial deve estar assinalada com um painel dizendo “Partida” e o final com um painel dizendo “Fim”. Por outro lado o traçado deve estar assinalado de acordo com o Art. 25.2.
Deve estar traçada no solo uma linha de partida, e o Cronometrista, ou outro Oficial nomeado para o efeito, dará o sinal de partida. O piloto, depois de ter franqueado a linha de chegada, deve continuar o percurso sem parar (tem que cumprir uma distância mínima de 30mt). O tempo realizado pelo piloto para efectuar a Prova Especial será registado no momento em que franqueia a linha de chegada.
Depois de dado o sinal de partida a demora intencional excessiva em efectuar a partida poderá ser penalizada em tempo com o mínimo de 30 segundos.

38. LISTA DE PENALIZAÇÕES

38.1 Em tempo
16.7. Pôr em marcha o motor na zona de partida antes do sinal de partida - 60 segundos
19. Não cruzar a linha dos 20 m dentro do minuto que se segue ao sinal de partida - 10 seg.
19.2. Por cada minuto, ou fracção, de atraso na linha de partida- 60 segundos
32. Chegar com avanço ao Controlo horário, por cada minuto - 60 segundos
32. Parar entre a Bandeira Amarela e a mesa de controlo - 60 segundos
34/35. Chegar com atraso ao Controlo Horário, por cada minuto - 60 segundos

38.2. Provas Especiais
39.1. Cross Test 1/100 segundos
39.2. Enduro Test 1/100 segundos
40 Demora em partir numa Prova Especial, mínimo 30 segundos.

38.3. Exclusão
15. Pôr em marcha o motor dentro do Parque Fechado.
15.3. Entrar no Parque Fechado com o motor em marcha. Abastecer ou efectuar reparações no trajecto entre o Controlo Horário Final e o Parque Fechado.
15.5./16.2. Fumar no Parque Fechado ou na Zona de Partida
12./18. Comportar-se contrariamente ao Código desportivo no Parque Fechado.
16.3. Reparações efectuadas dentro da Zona de Partida, antes do sinal de Partida.
19.2. Chegar com mais de 30 minutos de atraso à Linha de Partida.
20.2/3. Abastecer fora das zonas oficiais de abastecimento, ou transportar combustível dentro de recipientes que não seja o depósito de gasolina.
20.6. Não desligar o motor durante o abastecimento
21. Utilizar uma forma de impulsão não autorizada
22. Aceitar ajuda exterior
23. Contactos não autorizados com acompanhantes. Ser acompanhado ou acompanhar outro piloto
25. Abandonar o percurso, percorrê-lo em sentido contrário e não respeitar o percurso indicado.
25.1. Treino/Circular no percurso.
25.4. Não respeitar o sinal de STOP nas intersecções do percurso.
26. Violação do Código de Estrada.
31. Modificação da Carta de Controlo ou da Ficha de Controlo, ou utilização da Carta de Controlo de outro piloto.
31.4. Falhar um Controlo Horário ou um Controlo de passagem.
31.5./39. Não parar num Controlo Horário ou de passagem, ou não seguir as instruções dum comissário.
36. Chegar a um Controlo Horário mais de 15/30/60 minutos depois da sua hora ideal.
39. Treinar as Provas Especiais.
41. Cilindrada superior à indicada na Ficha de Inscrição.

39. ACEITAÇÃO DAS DECISÕES OFICIAIS
Todos os pilotos estão obrigados a aceitar todos os resultados, medidas, distâncias e decisões oficiais e autoriza a sua publicação pelos Organizadores da forma que estes entenderem mais conveniente. O piloto é obrigado a colocar toda a publicidade que esteja ligada à Prova. Este compromete-se igualmente a não fazer nenhuma publicidade dos resultados antes da sua publicação oficial pela Organização.

40. PEDIDO DE CLARIFICAÇÃO
Todo o pedido de clarificação em relação a resultados de uma das etapas diárias deve ser dirigido por escrito ao Director de Prova ou a um dos seus delegados dentro dos limites de tempo prescritos nos Art.45.

41. PROTESTOS E RECLAMAÇÕES
41.1. Protestos sobre motos
41.1.1. Em qualquer momento da prova, os técnicos poderão fazer inspecções aos orgãos intrínsecos dos veículos.
41.1.2. Até 30 (trinta) minutos após a entrada em Parque Fechado da última moto de uma classe um piloto/concorrente pode apresentar por escrito e dirigido ao Director de Prova o protesto sobre a moto de outro piloto dessa classe. Este protesto deve ser acompanhado de um depósito caução de 250,00€ (duzentos e cinquenta Euros).
41.1.3. Depois de elaborado o protesto proceder-se-à à verificação da conformidade da moto com o regulamento técnico aplicável (caso esta não possa ser executada de imediato, a moto será selada, para posterior verificação). A verificação técnica é efectuada pelo Comissário Técnico e por um membro da equipa protestada, que, obrigatoriamente, deve estar presente para proceder à desmontagem e montagem da moto sob protesto, bem como de todos os outros pedidos de verificação feitos pelo Comissário Técnico (no caso de não existência de mecânico por parte do piloto, a verificação poderá ser efectuada pelo técnico na presença do piloto. No entanto a responsabilidade por alguma anomalia criada com a desmontagem é da responsabilidade o piloto).
41.1.4. Se os resultados da verificação técnica vierem a dar razão ao protestante a caução por ele depositada ser-lhe-á devolvida. Caso contrário, será entregue ao protestado.
41.2. Protestos sobre a gasolina – è obrigatório a utilização de gasolina vendida no comércio normal, de 95 ou 98 octanas.
41.2.1. Até 30 (trinta) minutos após a entrada em Parque Fechado da última moto de uma classe um piloto/concorrente pode apresentar por escrito e dirigido ao Director de Prova o protesto sobre a gasolina da moto de outro piloto dessa classe. Este protesto deve ser acompanhado de um depósito caução de 1.000,00€ (mil Euros).
41.2.2. Se os resultados da análise à gasolina vierem a dar razão ao protestante a caução por ele depositada ser-lhe-á devolvida e os custos das análises serão suportados pelo protestado, devendo o seu pagamento ser efectuado na FMP até 15 (quinze) após a notificação dos resultados das análises.
41.2.3. Se os resultados da análise à gasolina vierem a dar razão ao protestado a caução depositada pelo protestante suportará os custos das análises.
41.3. Reclamações sobre classificações
Um piloto/concorrente pode apresentar por escrito e dirigida ao Director de Prova a reclamação sobre a classificação ou comportamento de outro piloto. A reclamação deve ser acompanhada de um depósito caução de 120,00€ (cento e vinte Euros), que será devolvido se vier a ser dada razão ao reclamante, e ser apresentada nos seguintes prazos:
a) até 30 (trinta) minutos após a entrada em Parque Fechado do último piloto de cada classe, se a reclamação dizer respeito a um piloto.
b) até 30 (trinta) minutos após a publicação dos resultados provisórios se a reclamação dizer respeito aos resultados do dia ou a uma prova especial.
c) até 1 (uma) hora após a recepção da resposta por escrito do Director de Prova a um pedido de clarificação que tenha sido formulado de acordo com o art. 44º

42. RECURSO
Todo o concorrente tem o direito de recorrer das decisões do Júri sobre protestos e reclamações, tendo para isso que apresentar o recurso, por escrito no Secretariado da FMP e dirigido à Direcção da FMP, até 5 (cinco) dias úteis após a publicação dos resultados oficiais.

43. COMPOSIÇÃO DO JÚRI - INTERPRETAÇÃO DO REGULAMENTO
A interpretação do presente Regulamento e do Regulamento Particular é da competência do Júri, que tem igualmente o poder de resolver qualquer outra questão não prevista nestes Regulamentos.
43.1. Composição do Júri
Em todas as Provas o Júri será composto, pelo menos por um Presidente e dois Comissários Desportivos com direito a voto. O Presidente do Júri e um dos membros do Júri serão nomeados pela FMP; o outro membro do Júri será nomeado pelo Organizador. Os membros do Júri terão de possuir licença desportiva apropriada.
O Director de Prova não pode tomar decisões sem dar prévio conhecimento aos Membros do Júri. Este pode ou não fazer parte do Júri da prova. Só o Presidente do Júri tem poder para anular, parar ou rectificar qualquer anomalia.

43.2. O Presidente do Júri
O Presidente do Júri possui voto de qualidade em caso de empate.
O Presidente do Júri pode convocar reuniões abertas aos Delegados, às quais podem assistir, sem direito a voto, as seguintes pessoas:
- O Director de Prova (se não for membro constituinte do Jurí).
- O Comissário Técnico.
- O Chefe Cronometrista.
- Membros da Direcção da FMP.
- O Delegado dos Pilotos.
- Todas as pessoas que possam ser requeridas pelo Presidente do Júri.

44. PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados de cada dia completos devem ser publicados o mais rapidamente possível.
No final do Campeonato será atribuído Troféu aos três primeiros classificados de cada classe.

45. SITUAÇÕES OMISSAS
Todas as situações omissas a este regulamento serão decididas pela Comissão de Enduro da FMP.

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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySex Abr 27, 2012 11:19 pm

Como Endurista e amante desta modalidade, só posso agradecer a quem durante muito tempo batalhou e deu de si mesmo, para que agora se chegasse a bom porto com este Campeonato Regional Norte e assim garantir a sua continuação.

Cabe agora também a todos os praticantes da modalidade enquanto pilotos amadores neste Campeonato Regional de Enduro, cumprirem com as regras impostas de modo a termos uma competição saudavel tanto para pilotos como para organizadores, só com o esforço de todos é possivel continuar o bom trabalho.
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySex Abr 27, 2012 11:56 pm

Parabéns!

Aos organizadores, às comissões, aos promotores, aos enduristas, a todos nós...

PARABÉNS!
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Abr 28, 2012 9:08 am

Viva o ENDURO !!!!

Finalmente abriram os olhos para a vida e para a realidade, de que o Enduro em Portugal É UMA MODALIDADE PARA OS AMADORES, SÃO ESTES QUE DÃO COLORIDO AS CORRIDAS SÃO ESTES QUE PODEM SALVAR A MODALIDADE !

Parabéns a quem lutou por esta Realidade, dois quais entre muitos se destaca o Paulo Moreira, que contra tudo e todos luta pelo que gosta, investe na modalidade só com um objectivo, ouvir no final, "fosgasse Granda Corrida".

Já agora uma palavra à Comissão de Enduro, que finalmente tirou a cabeça de baixo da terra e reconheceu que em Portugal, não se pode fazer um mini WEC, e que o Enduro é para os amadores ! Tanta gente a dizer o mesmo, lembro me uma vez que foram pedidas opiniões para o CNE de 2011 no facebook salvo erro, que a minha foi completamente desvalorizada, pois nem queriam ouvir falar em amadores ... responderam-me dá lá ideias boas, isso não faz sentido ...
Pois bem carrísimos "Só os Burros é que não mudam" e nunca é tarde para reconhecer os nossos erros !

Bem Haja a todos e uma vez mais

V I V A O E N D U R O !!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Abr 28, 2012 10:03 am

Boas....

Porra Melicia, até me doí os olhos de tanto ler..... existem listas telefónicas mais pequenas que este regulamento lol! lol!

Agora mais a sério.... é assim mesmo, temos de pôr as coisas o mais legal possível para evitar problemas futuros com as autoridades e assim a nossa modalidade andar para a frente.... e tu pelos vistos já trabalhas no duro para 2013 ave

Parabéns e um grande VIVA O ENDURO dirt
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Abr 28, 2012 3:19 pm

ollando o regulamento para o 2013, segun o punto 7 vai facer falla tirar licencia de Enduro o cal este ano 2012 nao facia falla .....cal será o prezo desa licenza?
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Abr 28, 2012 8:18 pm


são grandes noticias festa

este foi um grande passo em frente para a evolução do Enduro Portugues.

Daminha parte como piloto tudo farei para estar presente no CREN 2013, e espero que todos os outros participante façam o mesmo para continuar mos a ter um Paddock com 300 motas.


os meus parabens ao grupo que em 2011 se organizou e pensou e pôs em marcha esta idea, o obrigado ao Melicia e a todo o restante grupo.




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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySeg maio 07, 2012 12:18 pm


Sou totalmente a favor...

Mas de modo algum me revejo neste regulamento a nível regional,não é realista.Tambem não me lembro de ver algum responsável da comixão de enduro da FMP presente em alguma prova do CRENorte para se inteirar das condições e questionar os pilotos amadores em relação a este campeonato.Era dever da mesma para elaborar um regulamento digno da um regional.

Pegar no regulamento do CNE e mudar um ou dois pontos e converte-lo numa realidade regional é uma falsidade,isto tem que ser dito e escrito.

Para mim revela um absoluto desinteresse da parte da FMP,no minimo.

Duvido da realização do CRENorte 2013 sobre a égide da FMP.

O enduro é uma festa de todos os enduristas,não só para alguns...

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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySeg maio 07, 2012 1:04 pm

Sou apoiante disto!! Mas sinceramente, as provas ficarão reduzidas a 50 ou 60 pilotos. Muitos desses senhores que eu vejo em cima de motas nem sequer estão habilitados legalmente para a conduzir, já para não falar nas motas de cross que, lhe metem uma matricula falsa e um porta farol que por vezes nem da luz. E mesmo para quem 'anda' legal (como eu), isto começa a tornar-se demasiado burocrático e desgastante economicamente. Acho que deviam refletir bem sobre alguns aspetos deste regulamento.
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySeg Dez 03, 2012 6:51 pm

Diogo Ribeiro escreveu:
Muitos desses senhores que eu vejo em cima de motas nem sequer estão habilitados legalmente para a conduzir, já para não falar nas motas de cross que, lhe metem uma matricula falsa e um porta farol que por vezes nem da luz. E mesmo para quem 'anda' legal (como eu), isto começa a tornar-se demasiado burocrático e desgastante economicamente. Acho que deviam refletir bem sobre alguns aspetos deste regulamento.

concordo a plenamente contigo

eu tambem tenho a minha montada legal, mas nao tenho velocimetro nem buzina Shocked só por isso ja nao posso correr?????

qualquer dia tambem pedem espelhos lol!

acho que alguns aspectos ainda têm de ser bem reflectidos
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySeg Dez 03, 2012 8:01 pm

Depois de ler este regulamento, qual é a diferença entre fazer um regional e o nacional,....

Motas legais e licença desportiva, preços de participação iguais... tudo como o CNE e tudo como os consumidores do CREN tanto criticavam no inicio!

Assim deve vir a nascer um 2º regional norte pirata e ficamos com o CNE e o CREN com poucos pilotos.

A formula correcta já existe,... chama-se Hobby,.. e mais nada e so ha um campeonato,... para mim era assim! E claro que com a Elite toda junta, para dar verdadeiros campeões nacionais!

Se querem continuar com o CREN continuem com ele pirata que é melhor, senão faz tudo CNE que é melhor! Quem não quer gastar a tal dita fortuna na licença faz hobby (Podia existir Hobby 1 e Hobby 2, e um melhor controlo sobre os falsos pilotos Hobby que fazem tempos nas cronos de Elite!

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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyQui Dez 06, 2012 8:43 am

Caros pilotos, escrevo para aqueles com ideias pessimistas:
1 - Estão preocupados com a velocimetro e com a buzina? Ainda nos ISDE da Figueira foi uma corrida aos velocimetros do BTT. São baratos e funcionam o suficiente para passarem nas verificações. A buzina é da mesma forma super simples de resolver. Durante muitos anos corri com uma "gaita" das antigas, daquelas com uma "mama" vermelha. Funcionava e ainda dava para umas boas risadas.
2 - As licenças no próprio dia ainda estão em vigor, por isso não muda nada relativamente ao ano passado.

Uma vez que estive fora do país não acompanhei o CREN 2012 ao vivo, mas pelo que me pareceu já grande parte do pessoal estava ok, por isso não acho que sejam grandes as alterações para este ano. parece-me que estão a fazer uma tempestade num copo de água desnecessariamente.
Com um pouco de boa vontade e imaginação tudo se resolve e sem grandes custos.

O grande porblema das custos seria a licença, mas desde o ano passado que está resolvido com a "diária", por isso não vejo onde poderão estar os problemas...

Força nisso, o prazer de participar num bom Enduro é superior a todas essas regras, resolvam-nas e participem, pois há quem gostasse muito de participar e não pode Sad

Abraços a todos, para o ano estarei aí para vos acompanhar Wink
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyQui Dez 06, 2012 10:35 pm

boas

claro que o ideal é ter tudo legal, principlamente para as organizaçoes das provas ou organizadores e quem se atravessa com o seu bom nome por nós todos.
Não existe dinheiro que pague o facto de dormir descançado e de consciencia tranquila até que todos (penso eu) que organisao provas são amadores e tem outras profissões que lhes dão o sustento da casa.
nesse ponto estou de acordo com as regras.
Agora, já o aqui dissemos varias vezes, que com o aumento da burocracia e dos gastos directos em papeladas licewnças e seguros iria afastar o simples amador que gosta de fazer umas provitas.
e aí é que está o cerne da questão.
Uma coisa que eu ja isse no inicio do cren 2012 era fazer um levantamento rigoroso em todas as provas da devida legalidade dos pilotos e das motas, ou seja saber quantas motas estavam á partida quantas tinham tudo legal e quantas não.
isso tinha sido bastante importante para se saber qual a direcção a seguir.
isso é um ponto
o outro ponto é a licença desportiva.
tanto quanto eu sei só pode haver um trofeu nacional ou regional se for autorizado pela FMP, senão tem de ser como a classe Hobby e a classificação so pode ser prova a prova e o campeao ser meramente indicativo.
e é aí que entra a diferença de ter licença desportiva, (tendo esta a vantagem de ter um seguro associado anual)
mas se no nacional se mostrou que a classe hobby foi um sucesso porque mudar o registro?
Porque não para 2013 so deixar correr o pessoal que tenha tudo legal?
Não vai ser por causa da buzina ou do km que não se vai fazer uma prova.
vamos ser realistas que a maioria das regras so existem para desclassificar e o que é importante é ter carta e seguro.
Acho que isso é que deveria ser a principal luta para 2013.

abraço

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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyQui Dez 06, 2012 11:56 pm

Boas Pessoal, lembre-se só de uma coisa apesar do preço a licença pode ser util para todos nós que andamos de mota. Eu por exemplo tirei a licença tt este ano para fazer uns raides e posso dizer que dei uma queda da treta num treino, e tive de ser operado 2 vezes ao ombro. Logo o seguro embora não pague tudo cobre a maioria dos gastos, soube mesmo a pato. Não se esaqueçam deste pequeno pormenor que quando as coisas correm mal pode ser bastante relevante. É o meu ponto de vista.
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySex Dez 28, 2012 3:37 pm

Como ficou afinal o CREN?

Já há datas para o CNE, logo vai haver CREN ou fica absorvido no nacional?

Desde já digo que prefiro um CREN mais rigoroso no controlo de matriculas pelo facto de não se promover competição com motas roubadas... custas o valor de uma prova os IUC etc, prefiro fazer 3 e não 4 provas para andar protegido e sem medo da policia, assim não há lamentações mais tarde.

Boas entradas...
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Dez 29, 2012 7:59 pm

Arrow Queremos o CREN !!!!!! dirt ave banana alcool
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Jan 26, 2013 7:23 pm

o final hai campeonato?
cal e o calendario?
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Jan 26, 2013 9:48 pm

carlos fraga escreveu:
o final hai campeonato?
cal e o calendario?

Há regulamento, agora Calendário ?????

Não vi mais nada acerca do Regional, será que acabou ???

Melicia chamado à recepção...
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Jan 26, 2013 11:19 pm

scratch

dá-me a entender que o regional de 2012 foi uma preparação para a classe hobby do nacional

Arrow será Question Question
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptySáb Jan 26, 2013 11:26 pm

milo-rafael escreveu:
scratch

dá-me a entender que o regional de 2012 foi uma preparação para a classe hobby do nacional

Arrow será Question Question

Só que o QREN era regional Enduro Norte, e o CNE de Norte tem muito pouco..
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyDom Jan 27, 2013 7:48 am

XOXAIX escreveu:
milo-rafael escreveu:
scratch

dá-me a entender que o regional de 2012 foi uma preparação para a classe hobby do nacional

Arrow será Question Question

Só que o QREN era regional Enduro Norte, e o CNE de Norte tem muito pouco..

Vamos lá ver...

Gondomar e Régua é norte ou não ?

Vale de Cambra também não é sul...

O CRE Norte esta em fase de negociações pois com o regulamento apresentado pela federação e os custos do seguro de prova feito por eles não é viável...

Peço que aguardem em breve temos noticias...

Mas se houver alguém interessado em organizar o CREN sem a permissão da Federação eu cedo o meu lugar na boa sem stress nenhum e ainda dou uma ajuda off record...
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyDom Jan 27, 2013 10:39 am

Pois, o problema é esse.... Sempre o mesmo problema: legalidade Vs custos....

Mas vê lá se resolves isso, este ano queria mesmo fazer o regional todo....
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyDom Jan 27, 2013 12:51 pm

melicia escreveu:


Mas se houver alguém interessado em organizar o CREN sem a permissão da Federação eu cedo o meu lugar na boa sem stress nenhum e ainda dou uma ajuda off record...

Que afirmação preocupante..


A FMP devia abrir os olhinhos e criar uma excepção para o CREN aplicando taxas de prova e seguros bem mais baixos..

Quantos pilotos fizeram a primeira prova da sua vida no CREN?

FMP ----> study


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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyDom Jan 27, 2013 1:37 pm

Boas,

Eu fui um deles NacNac, já ando de moto à 10 ou 11 anos e 1ª prova foi uma do CREN, que adorei diga-se de passagem.

Melicia, sabes bem que não é facil organizar estas coisas, e duvido que alguém se atravesse.

Abraço,
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MensagemAssunto: Re: Campeonato Regional Enduro 2013   Campeonato Regional Enduro 2013 EmptyDom Jan 27, 2013 3:27 pm

Pois e por acaso o CREN era muito bem organizado, apesar de não ser federativo era/é top. E gerava riqueza para o país na área de turismo já que em algumas provas metade dos participantes eram estrangeiros.. Mas o País não precisa de dinheiro que é rico..
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