Desde já parabéns ao Thundercosta pela experiência aqui partilhada, é sempre bom ver o gosto pelas motas fora de estrada não morre e que o testemunho vai passando.
Quanto a KLX 250 que o Fábio queria saber informações, bem acho que o Thundercosta disse quase tudo, embora isso das peças já não bem assim, até se arranjam e não são mais caras que as outras japonesas.
A KLX 250 trás uma suspensão da frente convencional (limitada para um uso competição) para lazer excelente.
O maior defeito da KLX é (versões antigas) não ter arranque eléctrico pois o seu maior problema é o arranque a quente (por vezes complica)
Existem versões mais recentes dessa mota mas agora são umas verdadeiras trail (piscas, manómetros, etc) tem arranque eléctrico e injecção de combustível. Para um uso no monte não são de todo uma boa opção, as versão mais antigas neste campo são bastante mais aptas.