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| Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) | |
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+23Jorge Antunes Hcaldas CARDOSAO fuji mitas J.Marques miranda AlexDJ joints TiagoCar12 Valter Nunes nacnac alexvieira ORTFAN piminho74 Eduardo_Cardoso hondaredrider Adelino Sousa valmeiral nfreitas Fabio Pereira melicia andréferreira 27 participantes | |
Autor | Mensagem |
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AlexDJ WEC
Mensagens : 1153 Data de inscrição : 01/09/2009 Idade : 46 Localização : Felgueiras/Porto /EnduroMan
| | | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qua Jul 07, 2010 6:51 pm | |
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| | | Eduardo_Cardoso Nacional
Mensagens : 314 Data de inscrição : 10/11/2009 Idade : 36 Localização : Barcelos
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qua Jul 07, 2010 9:24 pm | |
| - nacnac escreveu:
- Concluindo, a configuração ideal das classes no CNE seria esta?
- Elite (Open)
- Nacional (Open; incluiu Veteranos A)
- Verdes ----Verdes 1 ----Verdes 2 ----Veteranos B
- Promoção/ Juniores (Open; até 22anos e que nunca tenham terminado nos 5 primeiros de alguma classe ou campeonato)
Para mim esta é a melhor configuração das classes. Só os vencedores da classe elite e geral é que deviam ser proclamados Campeões Nacionais! Os restantes eram considerados apenas vencedores do troféu (promoção\verdes\nacional). Deste modo temos apenas 2 Campeões Nacionais, ou seja, eram os melhores pilotos portugueses de enduro nesse ano e assim evitava-se de ter outros pilotos com o titulo de campeão nacional, que no entanto frente aos vencedores da classe elite e geral não andava nada! É evidente que toda a gente gosta de ganhar, mas o titulo de Campeão Nacional deve ser apenas atribuído aos melhores! Temos que saber bem qual a nossa posição e em que classe devemos alinhar, pois não vou eu por exemplo para a classe elite porque ia andar la a quebrar o ritmo da classe, mas se alinhasse na classe verdes podia ate estar a lutar por lugares da frente e ser proclamado vencedor do troféu verdes já é suficiente e gratificante, porque sei que não tenho andamento para os verdadeiros Campeões Nacionais da classe Elite e à geral! | |
| | | melicia WEC
Mensagens : 1614 Data de inscrição : 06/08/2009 Localização : Lagares
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qua Jul 07, 2010 9:27 pm | |
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| | | ReAlGoD Nacional
Mensagens : 305 Data de inscrição : 05/08/2009 Idade : 46 Localização : Alfena, Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qua Jul 07, 2010 10:54 pm | |
| Cá pra mim vais andar é de YZ250 2T... E se arranjares duas a bom preço... apita!!! Off topic Alex, é realgod e não realgood.... a ideia é ser " verdadeiro deus"... do enduro (com esta idade ainda acredito no pai natal)) .... E já agora, o manel é deuslheperdoe... Abraços | |
| | | nacnac Admin
Mensagens : 3077 Data de inscrição : 17/07/2009 Idade : 46 Localização : Braga
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qua Jul 07, 2010 11:40 pm | |
| Pessoal, atenção aos offtopics... - hondaredrider escreveu:
- Senão caímos em coisas sem sentido, eu por exemplo não ando nada de mota, mas se tivesse uma 300cc 2t ou uma 450 e tivesse corrido na Elite II, bastava fazer todas as corridas, e teria boas hipoteses de fazer 3º no campeonato !!!
O problema na elite é mesmo esse.. se isto continua assim qualquer dia um gajo lembra-se e vai para a Elite fazer 3ºs..... É mesmo necessário tornar a classe open. A questão de quais as classes que deverão sagrar campeões nacionais também é muito pertinente. | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qui Jul 08, 2010 11:15 am | |
| Tenho assistido a toda esta discussão sobre as classes um bocado á margem por que acho-a uma falsa questão e que na minha opinião está esgotada.Desculpem-me os foristas que teem discutido esse tema e nem procuro minimizar as vossas opiniões aqui escritas.
Venho aqui lançar um novo desafio aos foristas que mais teem discutido esse tema e aos outros tambem...
Definitivamente vamos por as classes,falta de dinheiro e a FMP de lado e digam quais as vossas ideias.
Para ter mais pilotos,melhores organizações,mais adeptos e fundamentalmente patrocinadores essenciais numa modalidade motorizada.
Não devemos levar o enduro a todo o país,essencial para a sua divulgação,quando a distancia não deve ser desculpa num país tão "pequeno" como o nosso??Sobretudo para o interior onde existem muitos,muitos adeptos?? Olhem o tamanho de Espanha e que numa das ultimas provas teve 200...e tais inscritos!!!???
E que trabalho deve ser feito para chamar os mais jovens a participar em maior nº fundamental para o futuro de uma modalidade(e que eu como profissional mais me tenho esforçado) que só tem vivido quase exclusivamente de trintões o tempo vai passando e de caminho estamos a pedir para criar a classe VT+50.Os valentes Oliveirinha,Bandeira e Ventura etc... arriscam-se a correr sozinhos contra a 3º idade
Escrevam todos é importante.
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| | | nacnac Admin
Mensagens : 3077 Data de inscrição : 17/07/2009 Idade : 46 Localização : Braga
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Qui Jul 08, 2010 11:11 pm | |
| André, penso que a questão não está esgotada pois é preciso adaptar as classes às tendências actuais, procurando também ir ao encontro das opiniões dos intervenientes, para que a estrutura do CNE seja a mais correcta possível. Quando temos apenas 3 pilotos numa classe, é preciso mudar alguma coisa, seja em que competição for.
No entanto, evidentemente que o "desafio" que colocas não é menos importante. Já se tem falado sobre isso aqui e ali. Podemos criar um tópico só sobre esse assunto.
Quando falas na Espanha, bem, a Espanha realmente é grande, mas tem 45 milhões de habitantes e muitas e boas autovias que custam zero a quem circula nelas.
Se fizermos uma comparação realista entre o CNE e o Campeonato Espanhol, através do rácio nº de participantes/nº de habitantes, não estamos assim tão mal:
Portugal (10 milhões de habitantes): 100 participantes/ 10 = 10
Espanha (45 milhões de habitantes): 270 participantes/ 45 = 6
Agora é um facto que as comparações valem o que valem, para o bem e para o mal, e a realidade é que em Portugal podiamos ter 150 participantes por prova, se fossem criadas condições para tal...
Quanto às provas no interior, aí temos é que seguir o caminho dos regionais..
Não estou a ver o Nacional a ir para o interior e dessa forma reduzir inevitavelmente a sua visibilidade... | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 11:09 am | |
| - nacnac escreveu:
- André, penso que a questão não está esgotada pois é preciso adaptar as classes às tendências actuais, procurando também ir ao encontro das opiniões dos intervenientes, para que a estrutura do CNE seja a mais correcta possível. Quando temos apenas 3 pilotos numa classe, é preciso mudar alguma coisa, seja em que competição for.
No entanto, evidentemente que o "desafio" que colocas não é menos importante. Já se tem falado sobre isso aqui e ali. Podemos criar um tópico só sobre esse assunto.
Quando falas na Espanha, bem, a Espanha realmente é grande, mas tem 45 milhões de habitantes e muitas e boas autovias que custam zero a quem circula nelas.
Se fizermos uma comparação realista entre o CNE e o Campeonato Espanhol, através do rácio nº de participantes/nº de habitantes, não estamos assim tão mal:
Portugal (10 milhões de habitantes): 100 participantes/ 10 = 10
Espanha (45 milhões de habitantes): 270 participantes/ 45 = 6
Agora é um facto que as comparações valem o que valem, para o bem e para o mal, e a realidade é que em Portugal podiamos ter 150 participantes por prova, se fossem criadas condições para tal...
Quanto às provas no interior, aí temos é que seguir o caminho dos regionais..
Não estou a ver o Nacional a ir para o interior e dessa forma reduzir inevitavelmente a sua visibilidade... Nunca tentei entrar em comparacões nem gosto de as usar quem me conheçe sabe isso.A comparação fica contigo. Só usei termos geográficos relativos á nossa interioridade que tem um potencial enorme em relevo e acessos e potenciais patrocinadores,não devemos esqueçer isso Reguengos de Monzaras,lembras-te??Bem no interior com 170 inscritos,outros tempos sim... Por enquanto posso ir á Guarda ou Castelo Branco e outras sem pagar um tostão por AE. E infelizmente por aquilo que sei o CR pode já não passar de uma miragem nas condições em que mais era desejado. Viu-se no CNXT que deu muito trabalho e foi aquilo que foi para muita pena minha sobretudo pelo esforço do meu amigo melicia. O tópico é este o indicado para se falar de questões importantes "aqui e ali". Acompanhei vários campeões nacionais durante épocas,mas o que mais lutou para ser campeão nunca o conseguiu para muito desgosto meu e não foi por causa das classes,nem por ter poucos ou muitos nas classes,bem antes pelo contrário, por isso deves perceber o meu enduroraciocinio nesta questão. Mas será que as ideias neste forum para melhorar o enduro se limitam á das classes,recuso-me a acreditar. Ainda á pouco tempo um frequentador deste fórum criticava a falta de ideias e até ameaçava sair daqui,se calhar tem razão,só se fala de classes e de minis. Mas nac,conto contigo para alargares a discussão de uma realidade que é a decadencia do nosso enduro onde as classes são o menor problema. | |
| | | hondaredrider WEC
Mensagens : 1699 Data de inscrição : 18/08/2009 Idade : 48 Localização : Zona Oeste - Terra de Cowboys e Coboiadas !
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 12:37 pm | |
| - andréferreira escreveu:
- Tenho assistido a toda esta discussão sobre as classes um bocado á margem por que acho-a uma falsa questão e que na minha opinião está esgotada.Desculpem-me os foristas que teem discutido esse tema e nem procuro minimizar as vossas opiniões aqui escritas.
Venho aqui lançar um novo desafio aos foristas que mais teem discutido esse tema e aos outros tambem...
Definitivamente vamos por as classes,falta de dinheiro e a FMP de lado e digam quais as vossas ideias.
Para ter mais pilotos,melhores organizações,mais adeptos e fundamentalmente patrocinadores essenciais numa modalidade motorizada.
Não devemos levar o enduro a todo o país,essencial para a sua divulgação,quando a distancia não deve ser desculpa num país tão "pequeno" como o nosso??Sobretudo para o interior onde existem muitos,muitos adeptos?? Olhem o tamanho de Espanha e que numa das ultimas provas teve 200...e tais inscritos!!!???
E que trabalho deve ser feito para chamar os mais jovens a participar em maior nº fundamental para o futuro de uma modalidade(e que eu como profissional mais me tenho esforçado) que só tem vivido quase exclusivamente de trintões o tempo vai passando e de caminho estamos a pedir para criar a classe VT+50.Os valentes Oliveirinha,Bandeira e Ventura etc... arriscam-se a correr sozinhos contra a 3º idade
Escrevam todos é importante.
Eu também acho que a questão de fundo não é a das classes .... já o disse em outras ocasiões, e evidente que tem que se fazer algo para não existirem 3 pilotos por classe. Mas creio que as corridas deviam ser feitas para a nossa realidade e não adaptar modelos do WEC a um país de tesos. Não adianta vir com a conversa que que depois vamos lá fora e não conseguimos resultados, diga-me qual foi o piloto nacional que ganhou calo no CNE para lutar com os gajos do WEC ???? quem quer mais ambição têm de ir para o estrangeiro. A mania que que o CNE tem de ser como o WEC está a dar cabo do nosso enduro. O pessoal nõa tem guito, o treino para o Enduro gasta muito material as inscrições custam 85 euros os clubes têm de pagar 1500 euros á FMPortugal para organizar uma corrida, e qual é o retorno de tudo isto ? Z E R O !!!!! As revistas da especialidade nem lá metem os pés, o motojornal desta semana nem fotos da corrida há !!!! te^m a distinta lata de dizer que foram 3 voltas no sãbado, quem lá teve sabem que assim não foi. Os desportos motorizados em portugal já não têm visibilidade, quando o esforço é só dos pilotose equipas e organizações (ou seja os que trabalham !!!) e a federação assim como a imprensa especializada dão este tratamento a quem lá anda .... pois estamos mal, podem fazer o que quiserem com as classes que continuaremos a caminhar para a extinção da modalidade .... | |
| | | nacnac Admin
Mensagens : 3077 Data de inscrição : 17/07/2009 Idade : 46 Localização : Braga
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 1:38 pm | |
| Qualquer competição para ter sucesso tem de ter espectadores. Para ter espectadores tem que ser atractiva, tanto ao nível do espectáculo como ao nível das condições que proporciona ao público. Para haver espectáculo é preciso, entre outras coisas, que as provas tenham pilotos em bom número. Só com espectadores é que a competição consegue atrair empresas para patrocinarem os eventos e os próprios pilotos. Estes, se não tiverem condições económicas acima da média, só com a ajuda dos patrocínios poderão participar nas provas. A imprensa da especialidade tem a obrigação de fazer o seu papel, quer a competição seja muito ou pouco mediática. Este raciocínio aplica-se a qualquer competição, penso eu de que..
Na minha opinião, uma das coisas que continua a falhar no Enduro Nacional é a sua promoção. Como é que querem aumentar o mediatismo do Enduro, se há pouca promoção do campeonato? Quantos cartazes vêm espalhados pelas cidades que acolhem os enduros nos dias anteriores? Nesses cartazes quantos deles têm indicadas as zonas das especiais e respectivo horário de passagem dos pilotos? Existe no paddock alguma bancada com flyers com o programa da prova para fornecer ao público? E não serve de nada argumentar que está disponível no secretariado da prova, pois quem não sabe não vai lá. Se queremos chamar o público não nos podemos esconder. Vejam por exemplo o caso que o Fábio Pereira referiu dos fotógrafos na última prova.
No caso do promotor do CNE, quais são as tarefas para as quais está contratado? Não sei, por isso não falo. Mas uma coisa é certa: Promover não promove, por isso pelo menos o seu nome estará errado.
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| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 4:14 pm | |
| - hondaredrider escreveu:
- andréferreira escreveu:
- Tenho assistido a toda esta discussão sobre as classes um bocado á margem por que acho-a uma falsa questão e que na minha opinião está esgotada.Desculpem-me os foristas que teem discutido esse tema e nem procuro minimizar as vossas opiniões aqui escritas.
Venho aqui lançar um novo desafio aos foristas que mais teem discutido esse tema e aos outros tambem...
Definitivamente vamos por as classes,falta de dinheiro e a FMP de lado e digam quais as vossas ideias.
Para ter mais pilotos,melhores organizações,mais adeptos e fundamentalmente patrocinadores essenciais numa modalidade motorizada.
Não devemos levar o enduro a todo o país,essencial para a sua divulgação,quando a distancia não deve ser desculpa num país tão "pequeno" como o nosso??Sobretudo para o interior onde existem muitos,muitos adeptos?? Olhem o tamanho de Espanha e que numa das ultimas provas teve 200...e tais inscritos!!!???
E que trabalho deve ser feito para chamar os mais jovens a participar em maior nº fundamental para o futuro de uma modalidade(e que eu como profissional mais me tenho esforçado) que só tem vivido quase exclusivamente de trintões o tempo vai passando e de caminho estamos a pedir para criar a classe VT+50.Os valentes Oliveirinha,Bandeira e Ventura etc... arriscam-se a correr sozinhos contra a 3º idade
Escrevam todos é importante.
Eu também acho que a questão de fundo não é a das classes .... já o disse em outras ocasiões, e evidente que tem que se fazer algo para não existirem 3 pilotos por classe.
Mas creio que as corridas deviam ser feitas para a nossa realidade e não adaptar modelos do WEC a um país de tesos. Não adianta vir com a conversa que que depois vamos lá fora e não conseguimos resultados, diga-me qual foi o piloto nacional que ganhou calo no CNE para lutar com os gajos do WEC ???? quem quer mais ambição têm de ir para o estrangeiro.
A mania que que o CNE tem de ser como o WEC está a dar cabo do nosso enduro. O pessoal nõa tem guito, o treino para o Enduro gasta muito material as inscrições custam 85 euros os clubes têm de pagar 1500 euros á FMPortugal para organizar uma corrida, e qual é o retorno de tudo isto ? Z E R O !!!!! As revistas da especialidade nem lá metem os pés, o motojornal desta semana nem fotos da corrida há !!!! te^m a distinta lata de dizer que foram 3 voltas no sãbado, quem lá teve sabem que assim não foi.
Os desportos motorizados em portugal já não têm visibilidade, quando o esforço é só dos pilotose equipas e organizações (ou seja os que trabalham !!!) e a federação assim como a imprensa especializada dão este tratamento a quem lá anda .... pois estamos mal, podem fazer o que quiserem com as classes que continuaremos a caminhar para a extinção da modalidade .... Boas palavras e bastante pertinentes. Sobretudo fico admirado quando vejo nas nossas revistas da especialidade,e são poucas, as páginas que dedicam ao campeonato e não falam em todas as classes na mesma edição.E os troféus monomarca teem que pagar para que a revista edite um pequeno artigo. Devo dizer que compro a Motojornal (as reportagens sobra o CNV são boas e com conteúdo)mas só por questões profissionais,mas admito que é uma revista que mais pareçe o Jornal ocasião, pois 50% das páginas são publicitárias,Na Motociclismo sobre CNE costumo ver uma foto... | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 5:40 pm | |
| - nacnac escreveu:
- Qualquer competição para ter sucesso tem de ter espectadores.
Para ter espectadores tem que ser atractiva, tanto ao nível do espectáculo como ao nível das condições que proporciona ao público. Para haver espectáculo é preciso, entre outras coisas, que as provas tenham pilotos em bom número. Só com espectadores é que a competição consegue atrair empresas para patrocinarem os eventos e os próprios pilotos. Estes, se não tiverem condições económicas acima da média, só com a ajuda dos patrocínios poderão participar nas provas. A imprensa da especialidade tem a obrigação de fazer o seu papel, quer a competição seja muito ou pouco mediática. Este raciocínio aplica-se a qualquer competição, penso eu de que..
Na minha opinião, uma das coisas que continua a falhar no Enduro Nacional é a sua promoção. Como é que querem aumentar o mediatismo do Enduro, se há pouca promoção do campeonato? Quantos cartazes vêm espalhados pelas cidades que acolhem os enduros nos dias anteriores? Nesses cartazes quantos deles têm indicadas as zonas das especiais e respectivo horário de passagem dos pilotos? Existe no paddock alguma bancada com flyers com o programa da prova para fornecer ao público? E não serve de nada argumentar que está disponível no secretariado da prova, pois quem não sabe não vai lá. Se queremos chamar o público não nos podemos esconder. Vejam por exemplo o caso que o Fábio Pereira referiu dos fotógrafos na última prova.
No caso do promotor do CNE, quais são as tarefas para as quais está contratado? Não sei, por isso não falo. Mas uma coisa é certa: Promover não promove, por isso pelo menos o seu nome estará errado.
Boa nac,outra questão pertinente. A promoção está a falhar no meu ponto de vista tambem. Sobretudo na informação para o publico que se desloca ao local para ir assistir.Acho tambem que além de sinalizar as especiais tambem as trialeiras ou pontos de interesse deviam ser sinalizadas fisicamente para o publico que os quer ver no percuro,conheço muitos que dispensam assistir ás especiais.Levar o publico para o percurso é importante tambem para perceberem realmente que o enduro não é só especiais,o que os menos conhecedores confundem com frequencia. Essa banca no padock que falas era uma boa solução para orientação. | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 5:43 pm | |
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Fico admirado por neste forum pouca gente manifestar(escrever) sobre estas questões.
Sobretudo aqueles que já deram algo pela modalidade...
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| | | joints Verde
Mensagens : 262 Data de inscrição : 03/03/2010 Idade : 51 Localização : Viana do Castelo
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 7:02 pm | |
| - joints escreveu:
- há uma coisa que acho bastante importante e que é a visibilidade do campeonato.
para o comum dos mortais, o enduro não existe e ponto.
acho que é necessário mais divulgação nos meios não especializados, radio, tv, net, jornais normais efazer um esforço para que passem imagens e divulguem fotos do pilotos e dos sponsors do mesmo. mesmo as revistas da especialidade parece-me que escrevem muito pouco sobre as provas, penso que uma prova do CNE deveria ocupar no minimo 4/5 páginas de uma revista especializada em TT e não um cantinho de uma coluna como se vê por vezes.
acho que as equipas e os pilotos também poderiam usar mais os blogs, como se está a fazer muito com os pilotos do WEC, dando noticias de dentro do "paddock", imagens, videos, entrevistas, relatos da prova, imagens on board, etc, que com os meios que existem actualmente não é assim um esforço tão grande.
mesmo nós podemos ajudar, quem gosta de fazer uns clips e por no tubo, tb dá uma grande cobertura e exposição mas para isso é preciso filmar tb os sponsors e as barracas das equipas, entregas de premios, etc
o enduro só é conhecido practicamente nas cidades que organizam provas e mesmo assim sabe a pouco. acho que a parte de desenvolvimento regional das cidades organizadoras, turistica, gastronómica etc, poderia dar mais apoio às provas e aos pilotos, mas para isso também tem que ter algum retorno. especiais junto a zonas urbanas ou mesmo em zonas urbanas, zonas espectaculo no percurso de facil acesso por estrada. não se esqueçam que quem n percebe nada de como aquilo funciona, muitas vezes parece uns maluquinhos a andar de mota de um lado para o outro. divulgar nas escolas e outros espaços que sejam frequentados por jovens e menos jovens, pedir ajuda as instutuições para ajudar na organização, no controlo do percurso, etc, quanta mais gente estiver envolvida mais se divulga.
no fundo não é facil, mas o CNE precisava de uma estratégia que talvez esteja a passar pelo promotor, mas pouco se vê.
acho os troféus importantes, muitos campeões se fizeram nas classes 50cc e 125 série, talvez seja um caminho a explorar, classes de iniciação e classes low cost, mono-marca ou limitação de preparações.
os regionais estão a fazer muita falta, mas é preciso definir um modelo, uma estratégia. a Federação nunca aceitará que pilotos não federados corram e isso não me parece que seja muito facil dar a volta.
campeonato paralelo a federação? como fazê-lo legalmente? não me parece... licenças mais baratos para esse campeonato especifico? o problema de muitos pilotos amadores passa mais pela inscrição, pelo atestado médico, pelos papeis, pelo trabalho...
um enduro não federado é chegar lá e tá a andar de moto, não passas cavaco a ninguém, não há tricas de federação,não ficas agarrado a ninguém, etc.. o sucesso dos enduros não federados, nos ultimos tempos, não será mesmo essa facilidade de participação por qualquer um e por muito esforço de organizações e autarquias que estão a apostar nas suas regiões? no entanto, essa explosão de enduros não poderá acabar por ter mais defeitos que beneficios? gostaria de fazer tb uma referência que motos sem farol da frente a circular em circuitos na via publica, abertos ao trânsito, não fica nada bonito.
quem viveu os 90 acho que concorda que os meios e os apoios eram menos.... e actualmente as motos e as peças tão caras pa crlh, ou os €€€€.....qualquer dia volta a $$$.... tão curtos.... | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 7:54 pm | |
| - joints escreveu:
- joints escreveu:
- há uma coisa que acho bastante importante e que é a visibilidade do campeonato.
para o comum dos mortais, o enduro não existe e ponto.
acho que é necessário mais divulgação nos meios não especializados, radio, tv, net, jornais normais efazer um esforço para que passem imagens e divulguem fotos do pilotos e dos sponsors do mesmo. mesmo as revistas da especialidade parece-me que escrevem muito pouco sobre as provas, penso que uma prova do CNE deveria ocupar no minimo 4/5 páginas de uma revista especializada em TT e não um cantinho de uma coluna como se vê por vezes.
acho que as equipas e os pilotos também poderiam usar mais os blogs, como se está a fazer muito com os pilotos do WEC, dando noticias de dentro do "paddock", imagens, videos, entrevistas, relatos da prova, imagens on board, etc, que com os meios que existem actualmente não é assim um esforço tão grande.
mesmo nós podemos ajudar, quem gosta de fazer uns clips e por no tubo, tb dá uma grande cobertura e exposição mas para isso é preciso filmar tb os sponsors e as barracas das equipas, entregas de premios, etc
o enduro só é conhecido practicamente nas cidades que organizam provas e mesmo assim sabe a pouco. acho que a parte de desenvolvimento regional das cidades organizadoras, turistica, gastronómica etc, poderia dar mais apoio às provas e aos pilotos, mas para isso também tem que ter algum retorno. especiais junto a zonas urbanas ou mesmo em zonas urbanas, zonas espectaculo no percurso de facil acesso por estrada. não se esqueçam que quem n percebe nada de como aquilo funciona, muitas vezes parece uns maluquinhos a andar de mota de um lado para o outro. divulgar nas escolas e outros espaços que sejam frequentados por jovens e menos jovens, pedir ajuda as instutuições para ajudar na organização, no controlo do percurso, etc, quanta mais gente estiver envolvida mais se divulga.
no fundo não é facil, mas o CNE precisava de uma estratégia que talvez esteja a passar pelo promotor, mas pouco se vê.
acho os troféus importantes, muitos campeões se fizeram nas classes 50cc e 125 série, talvez seja um caminho a explorar, classes de iniciação e classes low cost, mono-marca ou limitação de preparações.
os regionais estão a fazer muita falta, mas é preciso definir um modelo, uma estratégia. a Federação nunca aceitará que pilotos não federados corram e isso não me parece que seja muito facil dar a volta.
campeonato paralelo a federação? como fazê-lo legalmente? não me parece... licenças mais baratos para esse campeonato especifico? o problema de muitos pilotos amadores passa mais pela inscrição, pelo atestado médico, pelos papeis, pelo trabalho...
um enduro não federado é chegar lá e tá a andar de moto, não passas cavaco a ninguém, não há tricas de federação,não ficas agarrado a ninguém, etc.. o sucesso dos enduros não federados, nos ultimos tempos, não será mesmo essa facilidade de participação por qualquer um e por muito esforço de organizações e autarquias que estão a apostar nas suas regiões? no entanto, essa explosão de enduros não poderá acabar por ter mais defeitos que beneficios? gostaria de fazer tb uma referência que motos sem farol da frente a circular em circuitos na via publica, abertos ao trânsito, não fica nada bonito.
quem viveu os 90 acho que concorda que os meios e os apoios eram menos.... e actualmente as motos e as peças tão caras pa crlh, ou os €€€€.....qualquer dia volta a $$$.... tão curtos.... Gostei do que li. Sim o sucesso dos enduros não federados é mesmo esse toma lá,dá cá e está a andar de moto... O problema das motos "sem farol á frente" como dizes é realmente importante,permitir a sua participação é um grande risco,porque tem-se a ideia que se houver problema só o dono da mesma é que responde por isso,não está correcto.Mas sei que essas motos representam um bom nº de inscritos... Estás certo quando dizes para chegar aos mais jovens através dos meios e locais que falas,não me canso de repetir,é importante esse contacto para o futuro da modalidade.A partir dos 14 anos pode-se competir no CNE com ima 50c.c. muitos não sabem isso concerteza. A 125 série 4T para pilotos com 16 anos tambem seria importante. Os troféus são importantes veiculos de promoção da enduro e acesso aos pilotos com menos euros. Realmente a facilidade com que tu chegas e começas a andar de moto numa prova não oficial era o ideal para o CNE,mas "eles" são demasiado borucratas para isso. Não nos podemos esqueçer que a FMP é uma instituição de utilidade publica que com esse estatuto recebe fundos do estado(contribuintes) para manutenção e estruturação do desporto que representa.Além do dinheiro que recebe dos pilotos,motoclubes e outros...bom negócio. | |
| | | veiga Promoção
Mensagens : 46 Data de inscrição : 24/06/2010 Idade : 45 Localização : povoa de varzim
| Assunto: opiniao sobre o cne Sex Jul 09, 2010 8:12 pm | |
| eu acho que uma das questoes que tem feito diminuir os pilotos no cne tem a ver que a maioria das provas sao de 2 dias ou seja muitor pilotos tem que ir na sexta feira para as corrridas,sendo como é obvio que acarta mais despesas que na maioria dos casos é incomportavel. dai tambem o sucesso das provas de enduro (paralelas) tem tido,e eu ja fiz 3,porque sao de 1dia. tambem acho é um absurdo o valor das licenças desportivas mais as inscrições no cne. a divulgação é muito escassa,na motojornal desta semana vem 3 fotos sobre a prova de figueira,acho muito pouco na rtp quando da alguma reportagem,é muito atrasada que da. | |
| | | Fabio Pereira Nacional
Mensagens : 446 Data de inscrição : 02/12/2009 Idade : 37 Localização : vimeiro - torres vedras
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sex Jul 09, 2010 8:30 pm | |
| - veiga escreveu:
- eu acho que uma das questoes que tem feito diminuir os pilotos no cne tem a ver que a maioria das
provas sao de 2 dias ou seja muitor pilotos tem que ir na sexta feira para as corrridas,sendo como é obvio que acarta mais despesas que na maioria dos casos é incomportavel. dai tambem o sucesso das provas de enduro (paralelas) tem tido,e eu ja fiz 3,porque sao de 1dia. tambem acho é um absurdo o valor das licenças desportivas mais as inscrições no cne. a divulgação é muito escassa,na motojornal desta semana vem 3 fotos sobre a prova de figueira,acho muito pouco na rtp quando da alguma reportagem,é muito atrasada que da. desculpa mas não concordo!! eu sempre fui no sábado para as corridas e tenho tempo de tudo!! posso não ver as especiais 2vezes cada mas uma cada consigo! e para ser corridas de um dia tinha de haver pelo menos umas 7 ou mais corridas e aí sim sai muito caro em deslocações. em relação ás inscrições acho que podia ser um pouco mais em conta!! mas a licença é cara devido a teres um seguro de competição! se fores fazer um seguro pessoal e digas que andas em competição de moto vais ver quanto te fica!! ou se tiveres um problema(lesão) e actives o seguro da licença depois já não achas caro!! mas isto é só um opinião!! abraço | |
| | | melicia WEC
Mensagens : 1614 Data de inscrição : 06/08/2009 Localização : Lagares
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sáb Jul 10, 2010 1:01 am | |
| - Fabio Pereira escreveu:
- veiga escreveu:
- eu acho que uma das questoes que tem feito diminuir os pilotos no cne tem a ver que a maioria das
provas sao de 2 dias ou seja muitor pilotos tem que ir na sexta feira para as corrridas,sendo como é obvio que acarta mais despesas que na maioria dos casos é incomportavel. dai tambem o sucesso das provas de enduro (paralelas) tem tido,e eu ja fiz 3,porque sao de 1dia. tambem acho é um absurdo o valor das licenças desportivas mais as inscrições no cne. a divulgação é muito escassa,na motojornal desta semana vem 3 fotos sobre a prova de figueira,acho muito pouco na rtp quando da alguma reportagem,é muito atrasada que da. desculpa mas não concordo!! eu sempre fui no sábado para as corridas e tenho tempo de tudo!! posso não ver as especiais 2vezes cada mas uma cada consigo! e para ser corridas de um dia tinha de haver pelo menos umas 7 ou mais corridas e aí sim sai muito caro em deslocações.
em relação ás inscrições acho que podia ser um pouco mais em conta!! mas a licença é cara devido a teres um seguro de competição! se fores fazer um seguro pessoal e digas que andas em competição de moto vais ver quanto te fica!! ou se tiveres um problema(lesão) e actives o seguro da licença depois já não achas caro!!
mas isto é só um opinião!! abraço Ora viva Fabio: O seguro da federaçao nao vale nada é mesmo rasca... Se fores ler o que cobre assustas-te... Infelismente já tive varias lesoes e nunca activei o seguro da federaçao. Tenho outro seguro muito melhor. sem limite de despesas e ainda recebo o tempo que estou sem trabalhar. Se tiveres um ataque cardiaco o seguro da licença nao paga... Para que servirá o exame ao coraçao que somos obrigados a fazer para tirar licença... A minha opniao para trazer mais pilotos as provas é fazer uma inscriçao/ licença na hora ( já propus isso) em que o pessoal chega e paga e arranca... A licença de enduro custa 220 euros dividia-se isso por 11 dias de corrida que daria 20 euros por prova. Isto a contar só os dias de prova porque o seguro conta todos os dias do ano... Nos enduros piratas a malta paga 30 euros tendo em conta que 10 euros sao para o seguro. O povo começava a pagar 40 euros e corria com tudo legal... Quanto as motas andar sem porta farol isso na minha opniao é facil de resolver... Quem tem mota de motocross nao gasta assim tanto para por um porta farol... Já é tarde vou dormir amanha vota mais ideias para trazer mais malta para as provas... Pardal voa cobra rasteja | |
| | | andréferreira Elite
Mensagens : 754 Data de inscrição : 06/08/2009 Idade : 55 Localização : Porto
| Assunto: Re: Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) Sáb Jul 10, 2010 10:41 am | |
| Sou a favor de provas CNE só de um dia,pelo menos metade do calendário,e que tudo possa ser efectuado nesse mesmo dia,verificações,corrida,entrega de prémios e xixi cama que se faz tarde.
Por uma razão obvia de menor custo e que levaria concerteza mais gente para o CNE.Com a geografia do calendário actual e tambem da origem da maior parte dos pilotos do CNE(o enduro de Sines foi prova disso mesmo) era possivel isso acontecer.
O grosso dos pilotos CNE são amadores e muitos deles partem para o 2º dia(e com mais uma volta para dar) já sem condições fisicas suficientes o que agrava os riscos de lesão e muitos teem que trabalhar logo no dia a seguir.Para os mais atentos,já repararam no nº de dessistencias ao 2º dia de prova??Vejam e digam algo...
Os pilotos principais do CNE teem todos a minha admiração,respeito e apoio, mas acho que as provas não devem ser organizadas só a pensar neles ou para eles.Temos que ter consciencia que a maior parte do guito das inscrições e das licenças veem do fundo das tabelas classificativas.
Ou acham que tudo acontecia só com o guito de 5-6 elites e 8-10 nacionais...
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| | | | Questões acerca do CNE - Parte 2 (Após Enduro de Messines) | |
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